- Confecção de coroas provisórias a partir da moldagem do modelo com dente encerado e montado no ASA;
- Enceramento diagnóstico sobre modelo de estudo;
- Construção de guia tomográfico e cirúrgico a partir do modelo encerado e montado no ASA.
Este blog apresenta a técnica de enceramento progressivo, além de falar um pouco sobre anatomia dentária, contatos oclusais e aplicações do enceramento.
(Fundamentos de prótese fixa. Shillingburg, Herbert T.)
a) localização no antagonista: cristas marginais e fossas oclusais.
b) relação com o dente antagonista: um dente contra dois dentes.
c) vantagens: encontra-se na maioria dos adultos.
d) desvantagens: impacções alimentares e deslocamento de dentes.
e) aplicações: na maioria das restaurações na prática diária.
(Fundamentos de prótese fixa. Shillingburg, Herbert T.)
(Fundamentos de prótese fixa. Shillingburg, Herbert T.)
a) localização no antagonista: somente nas fossas oclusais.
b) relação entre os dentes antagonistas: um dente contra um dente.
c) vantagens: forças oclusais no eixo médio longitudinal do dente.
d) desvantagens: raramente encontrada em dentes naturais.
e) aplicações: em reabilitações orais completas.
(Fundamentos de prótese fixa. Shillingburg, Herbert T.)
CÚSPIDES PALATINAS
Primeiro premolar
Segundo premolar
Primeiro molar, cúspide mésio-palatina
Primeiro molar, cúspide disto-palatina
Segundo molar, cúspide mésio-palatina
Segundo molar, cúspide deisto-palatina
CONTATOS OPOSTOS NAS SUPERFÍCIES OCLUSAIS INFERIORES
Fossa distal do primeiro premolar
Fossa distal do segundo premolar
Fossa central do primeiro molar
Fossa distal do primeiro molar
Fossa central do segundo molar
Fossa distal do segundo molar
4. O levantamento dos cones é feito com instrumento PKT 1 ou 2 (gotejador), procurando apoio nos dentes próximos. O gotejador é aquecido na chama da lamparina e colocado em contato a cera tornando-a líquida e em seguida gotejada no ponto demarcado e direcionado ao seu contato oclusal.
5. São feitos movimentos de lateralidade e protrusão para verificar a presença de contatos prematuros e interferências.
6. Ao final do levantamento dos cones das cúspides funcionais dos dentes inferiores, os quais devem ser direcionados para as suas respectivas fossas antagonistas.
Qual a importância desse direcionamento?
Dessa forma os vértices das vertentes triturantes repousando sobre os sulcos, sem tocá-los evita abrasão.
7. Passo seguinte é o levantamento dos cones correspondentes as cúspides linguais inferiores. As cúspides vestibulares inferiores são mais altas do que as linguais nos premolares e esta diferença vai diminuindo à medida que se dirige aos molares. Porém os linguais dos molares são mais curtos do que os vestibulares, caracterizando a
curva de Wilson.
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Face vestibular – as bordas mesial e distal convergem para cervical. A borda mesial é mais retilínea e continua em linha com a superfície mesial da raiz, e a borda distal é mais convexa.
O ângulo mésio-incisal é mais agudo do que o disto-incisal, que é mais arredondado.
Face lingual – é mais estreita. Apresenta no terço cervical o cíngulo1.
Faces de contato – as faces vestibular e lingual convergem para incisal e possuem inclinação lingual.
Raiz – tem forma cônica.
Face vestibular – contorno trapezoidal alongado, tem maior convexidade no sentido mésio-distal.
Face lingual – cíngulo estreito, cristas marginais mais salientes; forame cego frequentemente presente.
Faces de contato – semelhante ao superior, porém a menor dimensão do vestíbulo-lingual ao nível do terço cervical faz com que a linha cervical seja de curva mais fechada.
Raiz – achatada no sentido mésio-distal.
· Incisivo lateral inferior
Face vestibular – trapezoidal.
Face lingual – mesmo aspecto da vista vestibular.
Faces de contato – projeção lingual do ângulo disto-incisal.
Raiz – mais longa do que o central, desviada para distal e apresenta sulcos profundos.
Face vestibular –diâmetro mésio-distal acentuado e diâmetro cérvico-incisal moderado.
Face lingual – tem a mesma silhueta da vestibular, porém é mais estreita.
Faces de contato – grande inclinação, convergência em direção ao colo.
Raiz – cônica, reta e longa.
Face vestibular –diâmetro mésio-distal moderada e diâmetro cérvico-incisal acentuada.
Face lingual – não possui cíngulo e cristas marginais4 bem marcados. Sua forma acompanha a dos incisivos inferiores.
Faces de contato – a vestibular é menos convexa que a do superior.
Raiz – achatada mésio-distalmente, com sulcos longitudinais evidentes.
Face vestibular – semelhante à do canino superior.
Face oclusal – possui contorno pentagonal. Apresenta sulco principal bem marcado e longo, deslocado para lingual. A cúspide2 vestibular é mais volumosa e alta que a lingual.
Face lingual – tem o mesmo contorno da vestibular, porém mais lisa, convexa e menor.
Faces de contato – convergem para lingual.
Raiz – geralmente 2 raízes bem desenvolvidas e separadas.
Face vestibular – semelhante à do canino, porém mais baixa.
Face oclusal – possui contorno ovóide ou circular e inclinada para lingual. Apresenta sulco principal curvilíneo mais próximo da face lingual, sendo quase sempre interrompido pela ponte de esmalte3 que forma as fossetas6 mesial e distal. A cúspide lingual é pequena e centralizada. O ápice da cúspide vestibular coincide com o eixo longitudinal do dente. A crista marginal3 mesial está em nível mais baixo que a distal.
Face lingual – tem o mesmo contorno da vestibular, porém mais lisa, convexa e menor.
Faces de contato – convergem para lingual.
Raiz – geralmente uma raiz, achatada mésio distalmante e grande ocorrência de sulco mesial na raiz.
Face vestibular – aspecto ovóide.
Face lingual – aspecto ovóide.
Face oclusal – possui contorno ovóide. Apresenta sulco principal5 curto, localiza-se centralmente. As cúspides vestibular e lingual são quase do mesmo volume e altura. O ápice da cúspide vestibular é deslocado ligeiramente para a mesial.
Raiz – geralmente uma raiz.
Face vestibular – aspecto ovóide.
Face vestibular – as bordas mesial e distal são menos convergentes para o colo.
Face oclusal – apresenta contorno circular. Dente tricuspidado ( 2 cúspides linguais e 1 vestibular), sendo a cúspide lingual grande e dividida em duas. O sulco principal mais próximo d o centro da face oclusal. A crista marginal mesial é mais alta do que a distal. O ápice da cúspide vestibular é deslocado vestibularmente me relação ao longo eixo do dente.
Face lingual – a cúspide lingual é central ou um pouco deslocada para mesial
Raiz – cônica.
Face vestibular – contorno trapezoidal de grande base oclusal.
Face oclusal – tende ao quedrilátero. Apresenta ponte de esmalte unindo as cúspides mésio-lingual a disto-vestibular. O sulco ocluso-lingual é longo e profundo. A cúspide mésio-lingual é a maior de todas seguida em tamanho pela: mésio-vestibular, disto-vestibular, disto-lingual.
Faces de contato – são retangulares e convergem para a vestibular.
Face lingual – sua silhueta é igual a da vestibular, porém maior.
Raízes – apresenta 3 raízes bem desenvolvidas e separadas.
· Primeiro molar inferior
Face vestibular – contorno trapezoidal de grande base oclusal.
Face oclusal – apresenta contorno retangular, 3 cúspides vestibulares e 2 linguais, sendo que as cúspides mesiais são as maiores. Possui sulcos primários com disposição variável.
Faces de contato – a face mesial é maior que a distal. Inclinação lingual da face vestibular.
Face lingual – sua silhueta é semelhante a da vestibular, porém menor, pois as faces mesial e distal convergem para a lingual.
Raízes – apresenta 2 raízes bem desenvolvidas, separadas e se curvam levemente para a distal.
· Segundo molar superior
Face vestibular – maior do que a face lingual.
Face oclusal – apresenta contorno rombóide; triangular em tricuspidados. A ponte de esmalte é interrompida por sulco, menos proeminente ou inexistente. O sulco ocluso lingual é curto e pouco profundo. As cúspides mesiais são muito maiores que as distais.
Faces de contato – convergem para lingual.
Face lingual – é menor que a vestibular.
Raízes – geralmente 3 raízes, mais curtas e menos divergentes que o primeiro molar inferior.
Face vestibular – maior do que a face lingual.
Face oclusal – contorno retangular. Apresenta sulcos primários em menor quantidade e com disposição cruciforme.
Faces de contato – convergem para o colo.
Face lingual – menor e com sulco ocluso-lingual pouco evidente.
Raízes –mais curtas e menos divergentes e com certa tendência a coalescência.